Por Josi Gomes Barros
Quando crianças não disciplinadas, fazemos isso com uma certa frequência: "A prova de matemática será na manhã seguinte - você brinca pela manhã, e reserva a tarde para estudar, chega a tarde, você brinca a tarde e reserva a noite para estudar, chega a noite, e você está cansado”.
Consegue imaginar o resultado final desta prova? Se continuar assim, suas férias sem dúvida serão retardadas. E se chegarmos a adolescência assim, não será diferente, com os desafios de encarar o vestibular. Na fase adulta também, quando estiver diante dos desafios da profissão, e a grande concorrência de mercado.
E como tudo na vida tem seu preço, este comportamento, inevitavelmente afetará a nossa vida financeira. Aliada a fatores, que contribuem também, para os elevados índices de endividamento, tais como:
- O desejo de ter;
- O imediatismo de nossas escolhas;
- A falta de planejamento financeiro e um padrão de vida incompatível com a nossa renda.
Segundo pesquisas, nos últimos anos, os indicadores, de endividamento e inadimplência das famílias brasileiras, sinalizou que o bolso do brasileiro não vem muito bem, e com tantos incentivos ao consumo, por meio do crédito fácil, taxa de juros atrativas, a situação só piorou.
Desde 2010 são divulgados tais índices, e raramente estivemos abaixo dos 50%, pelo contrário, considerando o último ano, este indicador só aumentou, apresentando apenas algumas oscilações.
Pagamos um preço muito alto por não adotarmos atitudes simples que combata o desperdício e ainda gere economia.
Com o tempo a situação tende a piorar se não revisarmos estes hábitos, se não melhorarmos a nossa relação com o dinheiro, e se não fizermos uso consciente dos recursos disponíveis.
Portanto, sugiro a revisão de seus planos e comportamento de consumo:
- Adote uma planilha capaz de identificar todos os seus gastos, procure classificá-los por ordem de prioridade;
- Tudo aquilo que você consome é essencial? Reflita, as vezes mais é menos;
- Quantifique seu padrão de vida. Você merece sim, ter uma vida longa, de qualidade, e com momentos de muita felicidade. Entretanto, endividado isso não será possível;
- Ao decidir comprar algo, compre porque precisa ou porque deseja. No entanto, se a parcela não cabe no bolso, não se boicote com, “eu mereço”;
- Cuide da sua saúde, evite excessos. Vícios, comprometem nossa saúde física e financeira;
- "There is no free lunch" (Não existe almoço grátis) ou seja, é impossível conseguir algo sem dar nada em troca. Portanto, disciplina, esforço, determinação, conhecimento, são essenciais nesta busca.
Por fim, “não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje”. Essa é a decisão mais assertiva. Evite retardar seus sonhos e suas recompensas.
Consegue imaginar o resultado final desta prova? Se continuar assim, suas férias sem dúvida serão retardadas. E se chegarmos a adolescência assim, não será diferente, com os desafios de encarar o vestibular. Na fase adulta também, quando estiver diante dos desafios da profissão, e a grande concorrência de mercado.
E como tudo na vida tem seu preço, este comportamento, inevitavelmente afetará a nossa vida financeira. Aliada a fatores, que contribuem também, para os elevados índices de endividamento, tais como:
- O desejo de ter;
- O imediatismo de nossas escolhas;
- A falta de planejamento financeiro e um padrão de vida incompatível com a nossa renda.
Segundo pesquisas, nos últimos anos, os indicadores, de endividamento e inadimplência das famílias brasileiras, sinalizou que o bolso do brasileiro não vem muito bem, e com tantos incentivos ao consumo, por meio do crédito fácil, taxa de juros atrativas, a situação só piorou.
Desde 2010 são divulgados tais índices, e raramente estivemos abaixo dos 50%, pelo contrário, considerando o último ano, este indicador só aumentou, apresentando apenas algumas oscilações.
Pagamos um preço muito alto por não adotarmos atitudes simples que combata o desperdício e ainda gere economia.
Com o tempo a situação tende a piorar se não revisarmos estes hábitos, se não melhorarmos a nossa relação com o dinheiro, e se não fizermos uso consciente dos recursos disponíveis.
Portanto, sugiro a revisão de seus planos e comportamento de consumo:
- Adote uma planilha capaz de identificar todos os seus gastos, procure classificá-los por ordem de prioridade;
- Tudo aquilo que você consome é essencial? Reflita, as vezes mais é menos;
- Quantifique seu padrão de vida. Você merece sim, ter uma vida longa, de qualidade, e com momentos de muita felicidade. Entretanto, endividado isso não será possível;
- Ao decidir comprar algo, compre porque precisa ou porque deseja. No entanto, se a parcela não cabe no bolso, não se boicote com, “eu mereço”;
- Cuide da sua saúde, evite excessos. Vícios, comprometem nossa saúde física e financeira;
- "There is no free lunch" (Não existe almoço grátis) ou seja, é impossível conseguir algo sem dar nada em troca. Portanto, disciplina, esforço, determinação, conhecimento, são essenciais nesta busca.
Por fim, “não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje”. Essa é a decisão mais assertiva. Evite retardar seus sonhos e suas recompensas.
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