Por Josi Gomes Barros
Você pode escalar a montanha do Everest, uma subida que pode levar semanas. E que além da paciência, é preciso boa condição física e também muita grana.
Só Para se ter uma ideia, cada alpinista precisa desembolsar entre 40 mil e 60 mil dólares. Parte desse dinheiro fica com os governos da China e do Nepal, que cobram pedágios de até 10 mil dólares de cada pessoa que pretende chegar ao cume mais alto do mundo.
Desde 1953, mais de 2 mil pessoas já conseguiram realizar essa aventura. E põe aventura nisso! O frio no alto da montanha pode chegar a 70 ºC negativos e o ar rarefeito deixa o corpo em pane: os músculos perdem força, o cérebro não soma 2 mais 2 e o pulmão corre o perigo de sofrer um edema. Mais de 200 pessoas já pagaram a aventura com a própria vida.
Há, por falar em aventura, você também pode se inspirar assistindo UP – Altas aventuras, uma produção da Pixar dirigido por Pete Docter, onde conta a história de Carl Fredricksen, um velho ranzinza de 78 anos, que após uma série de infortúnio resolve mudar sua casa de uma cidadezinha dos EUA para uma cachoeira na América do Sul. Por acaso, Carl leva o pequeno escoteiro Russel, e os dois literalmente voam juntos numa grande aventura dentro da floresta amazônica.
Ufa! Opções difíceis estas, para um velhinho, não? Pois é, mais o mundo mudou, especialmente em regiões mais desenvolvidas. A medicina, influenciada pelos avanços tecnológicos, além de acompanhamentos e cuidados com a alimentação contribuem com o aumento da expectativa de vida da população. Conforme dados da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1950 existiam 250 milhões de indivíduos com mais de 60 anos no planeta. Esse número quase triplicou até o ano 2000, somando 606 milhões de pessoas.
As expectativas de vida mais elevadas são dos países desenvolvidos, entre eles estão: Japão (82,4 anos), Islândia (81,6 anos), Suíça (81,4 anos), França (81,4 anos), Itália (81 anos), Austrália (81 anos), Suécia (80,7 anos), Canadá (80,4 anos). No Brasil, essa média é de 72,5 anos.
Vivemos mais, ótimo, e facilmente podemos chegar aos 80 anos, se tomarmos alguns cuidados, é claro.
Mas o X da questão é, sob que condições você vai chegar aos 70 ou 80 anos?
Isso depende de uma série de fatores, sobre tudo aqueles que não foi dada a devida importância, lá na juventude, ou realmente as condições não foram favoráveis por dezenas de outros fatores.
Tudo bem que você não escale a montanha do Everest ou até mesmo não mergulhe nesta aventura que a Pixar nos convida, mas sem dúvida, de um jeito ou de outro, vai precisar de uma boa ginástica para continuar a realizar os seus sonhos, especialmente aqueles imortalizados, que por falta de coragem, ou porque a grana era curta, ou os filhos eram prioridade, não foram concretizados. Em fim, o fato é que os filhos cresceram, e estão devidamente encaminhados na vida, e você decide realizá-los. E agora qual o plano? E a pergunta que não quer calar, e a grana?
Agências de turismo apostam alto, e chegam afirmar que a terceira idade ganha o mundo. Que maravilha, poder disfrutar das belezas deste mundo lindo, com saúde e dinheiro no bolso...
Alguém falou dinheiro no bolso? Bem, aí já é outra história. Nem sempre envelhecemos com dinheiro no bolso, ou uma condição que assegure ganhar o mundo ou se quer, ir sozinho na esquina.
Sabemos que em geral os dados apontados sobre como envelhecemos no Brasil, não são nada bons.
O fato também, é que, a gente não planeja, nem tão pouco acredita que este dia irá chegar. Não alimentamos nossos sonhos, nem fazemos a conta para realizá-los com folga, e de preferência em vida.
Não tenha medo de encarar um planejamento financeiro, coloque tudo no papel e na ponta do lápis, compartilhe com a sua família, torne as coisas mais leves, não negligencie as oportunidades profissionais. Dê duro, enquanto jovem você consegue muito mais, e ainda pode deixar um belo legado, se agir com ética, é claro, porque também não precisa sair atropelando a tudo e a todos.
Cá pra nós, você não imaginava chegar na velhice, sonhando com estas altas aventuras, sem poupar se quer um centavo, ou diversificar seus investimentos, elevando assim, a sua contribuição previdenciária e/ou privada, ou suas reservas financeiras, não é mesmo?
Convido a todos vocês, nesta deliciosa tarde chuvosa, a repensar seus sonhos, seus ideais, reformular suas metas, e ir a luta. Corra atrás do prejuízo, aceite os desafios. E calma, com um bom plano, ainda dar tempo alcançar muitas coisas, mesmo sem ter que gastar muito. Estude, pesquise, se resgate, se motive. Up, Up!
Só Para se ter uma ideia, cada alpinista precisa desembolsar entre 40 mil e 60 mil dólares. Parte desse dinheiro fica com os governos da China e do Nepal, que cobram pedágios de até 10 mil dólares de cada pessoa que pretende chegar ao cume mais alto do mundo.
Desde 1953, mais de 2 mil pessoas já conseguiram realizar essa aventura. E põe aventura nisso! O frio no alto da montanha pode chegar a 70 ºC negativos e o ar rarefeito deixa o corpo em pane: os músculos perdem força, o cérebro não soma 2 mais 2 e o pulmão corre o perigo de sofrer um edema. Mais de 200 pessoas já pagaram a aventura com a própria vida.
Há, por falar em aventura, você também pode se inspirar assistindo UP – Altas aventuras, uma produção da Pixar dirigido por Pete Docter, onde conta a história de Carl Fredricksen, um velho ranzinza de 78 anos, que após uma série de infortúnio resolve mudar sua casa de uma cidadezinha dos EUA para uma cachoeira na América do Sul. Por acaso, Carl leva o pequeno escoteiro Russel, e os dois literalmente voam juntos numa grande aventura dentro da floresta amazônica.
Ufa! Opções difíceis estas, para um velhinho, não? Pois é, mais o mundo mudou, especialmente em regiões mais desenvolvidas. A medicina, influenciada pelos avanços tecnológicos, além de acompanhamentos e cuidados com a alimentação contribuem com o aumento da expectativa de vida da população. Conforme dados da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1950 existiam 250 milhões de indivíduos com mais de 60 anos no planeta. Esse número quase triplicou até o ano 2000, somando 606 milhões de pessoas.
As expectativas de vida mais elevadas são dos países desenvolvidos, entre eles estão: Japão (82,4 anos), Islândia (81,6 anos), Suíça (81,4 anos), França (81,4 anos), Itália (81 anos), Austrália (81 anos), Suécia (80,7 anos), Canadá (80,4 anos). No Brasil, essa média é de 72,5 anos.
Vivemos mais, ótimo, e facilmente podemos chegar aos 80 anos, se tomarmos alguns cuidados, é claro.
Mas o X da questão é, sob que condições você vai chegar aos 70 ou 80 anos?
Isso depende de uma série de fatores, sobre tudo aqueles que não foi dada a devida importância, lá na juventude, ou realmente as condições não foram favoráveis por dezenas de outros fatores.
Tudo bem que você não escale a montanha do Everest ou até mesmo não mergulhe nesta aventura que a Pixar nos convida, mas sem dúvida, de um jeito ou de outro, vai precisar de uma boa ginástica para continuar a realizar os seus sonhos, especialmente aqueles imortalizados, que por falta de coragem, ou porque a grana era curta, ou os filhos eram prioridade, não foram concretizados. Em fim, o fato é que os filhos cresceram, e estão devidamente encaminhados na vida, e você decide realizá-los. E agora qual o plano? E a pergunta que não quer calar, e a grana?
Agências de turismo apostam alto, e chegam afirmar que a terceira idade ganha o mundo. Que maravilha, poder disfrutar das belezas deste mundo lindo, com saúde e dinheiro no bolso...
Alguém falou dinheiro no bolso? Bem, aí já é outra história. Nem sempre envelhecemos com dinheiro no bolso, ou uma condição que assegure ganhar o mundo ou se quer, ir sozinho na esquina.
Sabemos que em geral os dados apontados sobre como envelhecemos no Brasil, não são nada bons.
O fato também, é que, a gente não planeja, nem tão pouco acredita que este dia irá chegar. Não alimentamos nossos sonhos, nem fazemos a conta para realizá-los com folga, e de preferência em vida.
Não tenha medo de encarar um planejamento financeiro, coloque tudo no papel e na ponta do lápis, compartilhe com a sua família, torne as coisas mais leves, não negligencie as oportunidades profissionais. Dê duro, enquanto jovem você consegue muito mais, e ainda pode deixar um belo legado, se agir com ética, é claro, porque também não precisa sair atropelando a tudo e a todos.
Cá pra nós, você não imaginava chegar na velhice, sonhando com estas altas aventuras, sem poupar se quer um centavo, ou diversificar seus investimentos, elevando assim, a sua contribuição previdenciária e/ou privada, ou suas reservas financeiras, não é mesmo?
Convido a todos vocês, nesta deliciosa tarde chuvosa, a repensar seus sonhos, seus ideais, reformular suas metas, e ir a luta. Corra atrás do prejuízo, aceite os desafios. E calma, com um bom plano, ainda dar tempo alcançar muitas coisas, mesmo sem ter que gastar muito. Estude, pesquise, se resgate, se motive. Up, Up!